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Growth Hacking no EAD


O Growth Hacking é uma profissão que, embora seja considerada chave em muitas empresas de tecnologia nos EUA, ainda é relativamente nova no Brasil.

Sendo assim, o que faz um Growth Hacker e como ele acaba se tornando uma peça chave no novo Mercado EAD no Brasil. Este post responderá a estas perguntas. Continue lendo e descubra.

Growth Hacking é como crescer
 

Como o próprio nome diz:

  • Growt - Crescimento;

  • Hacker - Brecha.

Então, um Growth Hacker é um profissional que é responsável pelo crescimento de empresas através da análise de brechas comportamentais. A bem dizer, ele se encarrega do Marketing, mas não de forma convencional.

No Marketing tradicional a principal preocupação é trazer clientes através do conhecimento e da consolidação da marca. A isto damos o nome de Branding.

Com o passar dos anos, com o crescimento das novas tecnologias e a Web 2.0 - Hoje estamos vivenciando o início da Web 3.0, também chamada de IOT -, ficou mais difícil vender baseado apenas na solidez de uma marca.

Para solucionar esta nova demanda nasceu o Marketing Digital. Termos como: CPC, CPM, LTV, CRO, PR, Bounce Rate e outros começaram a fazer parte ou a ganhar força no jargão das agências, mas na prática a técnica em si mudou muito pouco..

Agora, com essa nova onda do Marketing Digital, algumas coisas realmente melhoraram, no entanto, como no tradicional, o foco ainda era no produto, não no cliente.

Em termos práticos, as fontes de receitas ainda eram vistas em primeiro plano, mas pouco se discutia sobre como fazer para que o cliente gerasse essas fontes através do encantamento com o produto ou a empresa dona dos anúncios.

De qualquer forma, alguns avanços foram alcançados. Posso citar três deles que considero chave nesse processo:

  1. Criação de públicos personalizados com dados demográficos;

  2. Direcionamento dos anúncios segundo o interesse;

  3. Diminuição do budget (orçamento) de campanha com melhor aproveitamento dos recursos.

Enquanto o Marketing tradicional e o Marketing Digital se ocupam com o produto, ou seja, fazer o cliente desejar aquele item, confiar naquela marca, internalizar um conceito, o Growth Hacking se ocupa de entender qual é o comportamento do cliente.

Isso significa que no Growth Hacking a preocupação maior é que tipo de pessoa teria a maior chance de não apenas consumir determinado produto ou marca, mas de se tornar um evangelizador, propagando para o máximo de pessoas possível como aquela experiência foi incrível.

Isso significa que, embora a captação de novos Leads (pessoas interessadas na marca ou produto) seja um ponto chave na estratégia, O Growth hacker usa um ciclo simples e ágil para aprimorar e escalar o que realmente importa: Vender para a pessoa certa.

Funil de vendas de Gorwth Hacking

Para chegar a esse resultado, toda a Jornada de Compra do Cliente é cuidadosamente analisada.

Pode-se dizer que há três passos simples que sempre serão seguidos para aprimorar ainda mais a experiência do cliente, seu nível de satisfação e a viralização desta mesma experiência. Aliás, é justamente o fato de se encarar o viral como uma das formas de reter e conseguir mais clientes que faz com que as metodologias de Growth alcancem maiores resultados gastando bem menos verba do que pelos meios tradicionais.

Quais são estes três passos? Vejamos:

  1. Kick-starter - Trata-se do lançamento do produto em si. É feito com base em análise de mercado e perfil comportamental dos possíveis clientes;

  2. Share - É quando no Growth viralizamos o produto e causamos o chamado Buzz na rede;

  3. Optimize - O primeiro ciclo de lançamento é fechado, as falhas são detectadas e eliminadas, fazendo com que o produto possa ser relançado em outra rodada.

A repetição deste ciclo várias vezes, juntamente com a análise de vários indicadores de métricas é que tornam possível o crescimento rápido, com faturamento exponencial.

No Brasil, a maioria dos profissionais de Growth Hacking se encontram empregados em empresas de tecnologia e startups. O ecossistema de agências de Growth Hacking ainda é pequeno e, infelizmente, algumas empresas Marketing Digital ou tradicional têm usado o termo de maneira errada, o que causa uma grande confusão.

Não é um exagero dizer que a maior parte dos mercados de tecnologia no Brasil são um reflexo dos EUA há cinco anos. Isso significa que se olharmos o que tem sido feito por lá agora, podemos ter uma projeção bastante próxima da nossa realidade dentro do mesmo período. Com o EAD não é diferente!

Há alguns anos vimos estourar por aqui um sem número de "gurus" da internet que prometiam que vc alcançaria somas de 6 a 7 dígitos em uma semana, bastando para isso aplicar uma "fórmula de lançamento" de info-produtos praticamente a prova de falhas.

Landing pages mostrando os resultados de quem havia aprendido o método fizeram o os olhos de milhares de pessoas, que estavam recebendo suas rescisões de contrato por terem sido dispensadas no turbilhão da crise, brilhar e investir somas exorbitantes em cursos de Marketing Digital.

Com o passar do tempo, claro, o método se desgastou. A vasta maioria dos que torraram suas economias conseguiu pouco ou nenhum resultado com o que lhes fora prometido. O problema: O método era puro Marketing Digital com uma "cara nova e uma roupa arrumadinha".

Hoje, empresas especializadas em cursos e metodologias EAD começam a entender que para alcançar o público correto é necessário muito mais do que apenas apresentar uma "oferta irresistível".

Agências de Growth Hacking, como a The One começam a entrar neste cenário virando o jogo e alavancando o alcance que essas empresas vem tendo no mercado.

Empresas, como o próprio Mercado EAD têm promovido o desenvolvimento de novas metodologias e técnicas, como o curso de Práticas Criativas de Produção Digital e Design Instrucional, que vai rolar em São Paulo, nos dias 8 e 9 de fevereiro de 2019 (Clique aqui para mais informações).

No dia 10 de dezembro, terei o prazer de participar do último webinar desse ano pelo Mercado EAD. Se você quer entender melhor como esse universo do Growth Hacking pode escalar os negócios dentro da área educacional, você não pode perder!

Na minha parte irei justamente explicar o que tem sido feito por grandes empresas do setor, como o mercado brasileiro tem reagido a tudo isso e o que podemos esperar com base no que temos visto acontecer nos EUA, que é o mercado espelho do Brasil em EAD e Info-produtos.

Se você ainda não se inscreveu para assistir ao evento - que é 100% grátis! -, não perca tempo! Clica aqui e faça suas inscrição AGORA!

Basta rolar a página um pouquinho para baixo que você irá encontrar o formulário de inscrição, bem como o nome e um resumo das competências de cada um dos participantes.

Nos vemos no dia 10 de dezembro!

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