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Processo de Design Instrucional: Antes, Durante e Depois do Treinamento

Você sabia que o maior erro de um treinamento corporativo não está no conteúdo… mas no processo?


Sim, muitos gestores investem em cursos, plataformas e vídeos bonitinhos, mas esquecem de algo fundamental: o processo de design instrucional. E não, não estamos falando só de deixar a apresentação “mais bonita”. Estamos falando de criar uma jornada de aprendizagem real – com começo, meio e fim – que gere impacto direto no desempenho da equipe.


Quer entender como isso funciona, etapa por etapa? Então segura esse café e vem comigo. Prometo que você nunca mais vai olhar para um treinamento do mesmo jeito.

processo desing instrucional

O que é o processo de design instrucional (sem enrolação)


Antes de tudo, vamos descomplicar: o processo de design instrucional é o planejamento estratégico da aprendizagem. É o conjunto de ações que transforma um conteúdo solto em uma experiência eficiente e engajadora.


Ele se divide em três momentos-chave:


  • Antes do treinamento: planejamento e análise.

  • Durante o treinamento: entrega e engajamento.

  • Depois do treinamento: avaliação e reforço.


Agora, vamos destrinchar cada etapa – e mostrar os ganhos concretos que você (e sua empresa) podem ter com isso.


Antes do treinamento: onde tudo começa (e muitos erram)


Você começaria uma viagem sem saber o destino? Pois é... muitos treinamentos são criados assim: sem objetivos claros, sem conhecer o público, sem estratégia. O processo de design instrucional começa com um diagnóstico cuidadoso.


O que acontece nessa etapa:


  • Mapeamento de necessidades reais de aprendizagem.

  • Análise do público-alvo: quem são? o que já sabem? como preferem aprender?

  • Definição de objetivos claros e mensuráveis.

  • Escolha dos formatos mais eficazes (vídeos, trilhas, podcasts, jogos, etc).


Ganhos diretos dessa fase:


  • Treinamentos mais personalizados e relevantes.

  • Maior alinhamento com metas da empresa.

  • Redução de desperdícios com conteúdos desnecessários.


Exemplo real: A IBM investe fortemente nessa etapa, utilizando dados para desenhar conteúdos sob medida para diferentes times e perfis de colaboradores.


Durante o treinamento: hora de engajar de verdade


Agora sim, é hora de colocar o plano em prática! Mas atenção: não basta entregar conteúdo. É preciso garantir que ele seja absorvido, vivido e lembrado.


O que acontece nessa etapa:


  • Aplicação de técnicas de aprendizagem ativa.

  • Uso de storytelling, casos reais, simulações e desafios.

  • Gamificação, interatividade e feedback constante.

  • Ambientes digitais amigáveis e intuitivos.


Ganhos dessa fase:


  • Maior retenção do conteúdo.

  • Participação ativa dos colaboradores.

  • Engajamento emocional e cognitivo.


Case inspirador: A Deloitte utilizou gamificação em treinamentos internos e teve um aumento de 47% na taxa de conclusão dos módulos. Isso sim é resultado que aparece!


Depois do treinamento: o segredo que fecha o ciclo


A maioria das empresas encerra o treinamento na última aula. Mas o processo de design instrucional não para por aí.


É nessa etapa que garantimos que o conhecimento se transforme em comportamento – e gere impacto real no negócio.


O que acontece nessa fase:


  • Avaliação do aprendizado e da aplicação prática.

  • Feedback dos participantes e análise de dados.

  • Ações de reforço de aprendizagem (follow-ups, quizzes, desafios).

  • Ajustes contínuos com base nos resultados.


Benefícios diretos:


  • Melhoria contínua dos treinamentos.

  • Maior ROI em educação corporativa.

  • Evidências concretas de impacto no desempenho.


Resumo rápido: o processo completo de design instrucional


Pra facilitar sua vida, aqui vai um resumo em bullet points com cada etapa:


ANTES:


  • Diagnóstico das necessidades.

  • Conhecimento do público.

  • Definição dos objetivos de aprendizagem.

  • Escolha dos formatos e estratégias.


DURANTE:


  • Criação de experiências envolventes.

  • Técnicas de engajamento.

  • Aprendizagem prática e ativa.


DEPOIS:


  • Avaliação de desempenho.

  • Reforço do aprendizado.

  • Análise de resultados e melhoria contínua.


Por que esse processo faz tanta diferença?


Porque não adianta ter conteúdo se ninguém aprende. Não adianta treinar se não há mudança de comportamento.Não adianta gastar se o retorno não vem.

O processo de design instrucional existe justamente para evitar tudo isso – e transformar o aprendizado em performance.


E agora? O que você pode fazer com essa informação?


Reflita: os treinamentos da sua empresa seguem esse processo? Compartilhe este artigo com seu time de RH, líderes e multiplicadores. E se quiser começar de forma prática, comece revisando o último treinamento feito – e veja qual etapa ficou faltando.


Convite especial!


Quer aprender mais sobre como aplicar o design instrucional de verdade no seu dia a dia, com ferramentas, metodologias e estratégias inovadoras? Então você precisa conhecer o Mercado EAD – referência na formação de educadores e profissionais de aprendizagem.


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